Em oito de junho/2011; autoridades americanas realizaram uma reunião
intitulada: “Fórum do Clima Espacial”, onde foi discutido como o aumento
da atividade solar nos próximos meses afetará a vida em nosso planeta e
as opções para mitigar os possíveis danos causados. Este post explora a
possibilidade de utilizarem as previsões destes eventos como uma
ferramenta de manipulação e controle.
Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA, explica:
“O sol está acordando de um sono profundo e, nos próximos anos,
esperamos ver níveis muito mais elevados de atividade solar. Ao mesmo
tempo, a nossa sociedade tecnológica tem desenvolvido uma sensibilidade
sem precedentes para as tempestades solares. A intersecção destas duas
questões é o que estamos discutindo.”
De acordo com o artigo da NASA,
grande parte dos danos podem ser atenuados se os governantes souberem
que uma tempestade solar está vindo. Colocando os satélites em ‘modo
seguro’ e desligando os transformadores, pode-se evitar que estes
equipamentos sejam danificados por picos de energia. Ação preventiva,
porém, exige previsão exata, um trabalho que tem sido atribuído ao NOAA.
“Previsão do tempo espacial está ainda na sua infância, mas estamos
fazendo progressos rápidos”, diz Thomas Bogdan, diretor do Space NOAA
Weather Prediction Center, em Boulder, Colorado.
Através de um satélite lançado em 1997, o Advanced Composition
Explorer (ACE), que se situa entre a terra e o sol, pode-se detectar
rajadas de vento solar e as tempestades de radiação em até 30 minutos
antes de chegarem ao nosso planeta. Além deste, o STEREO (Observatório
da relação terrestre-solar) e o SDO (Observatório da Dinâmica Solar)
auxiliariam os cientistas a estudarem os eventos solares e fazerem as
esperadas previsões.
Fisher conclui: “Acredito que estamos no limiar de uma nova era em
que o clima espacial pode ser tão influente na nossa vida diária como o
clima terrestre normal. Nós levamos isso muito a sério.”
Em abril deste ano, após a erupção do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia, vimos como o órgão de previsão climáticas MetOffice utilizou
de modelos computacionais para fazer uma promoção exagerada dos
eventuais danos que as cinzas causariam nas turbinas dos aviões. O
MetOffice, que é praticamente parte do governo britânico, é uma das
principais ferramentas do para espalhar desinformação sobre o aquecimento global antropogênico
e atacar os céticos. Mesmo após o escândalo do Climategate vir a tona e
desmascarar grande parte da ciência climática por trás do chamado
consenso sobre o aquecimento global antropogênico, o MetOffice continua
em sua missão de desinformação.
O NOAA (National Climate Data Center) é um outro órgão com o mesmo perfil do MetOffice, mas localizado nos EUA.
O NOAA, um dos órgãos por coletar temperaturas globais, esteve também
envolvido em escândalos que mostravam que a temperatura de milhares de
estações meteorológicas haviam sido manipuladas e eliminadas para
mostrar um aumento na temperatura global.
Tendo em vista a reputação deste órgão que poderá nos próximos anos
decidir o desligamento de satélites e da energia elétrica em escala
planetária, eu pergunto se o mesmo que aconteceu com o MetOffice e as cinzas do vulcão não iria ocorrer novamente, em uma escala global.
Se não conseguem acertar a previsão de como será o próximo inverno ou verão (o metoffice errou feio nos últimos anos),
como esperam prever de forma mais precisa o clima espacial? Seria
apenas mais uma ferramenta de controle e criação de terror? Veremos nos
próximos 2 anos…
Participe! Deixe abaixo seu comentário e participe da discussão no fórum anti-novaordemmundial.
O calendário maia estava errado – pelo menos é o que dá a entender o alerta
da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que
pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013
– e não em 2012, como previa a antiga civilização.
Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá
os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com
efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os
pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso
porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa
atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades
solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para
2013. Conhecida como “Evento Carrington”, por ser testemunhado pelo astrônomo
Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos,
eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar
os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem
ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a
chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à
energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações
atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores
monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto,
não há motivo para desespero.
Fontes:
NASA: As the Sun Awakens, NASA Keeps a Wary Eye on Space Weather
BBC:The Big Question: Should the BBC drop the Met Office as its official weather forecaster?
Lembra da nuvens de cinzas do vulcão? Novas evidências mostram que ela nunca existiu!
Space Weather Enterprise Forum
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