sexta-feira, 9 de março de 2012

Here comes the SUN...

Em oito de junho/2011; autoridades americanas realizaram uma reunião intitulada: “Fórum do Clima Espacial”, onde foi discutido como o aumento da atividade solar nos próximos meses afetará a vida em nosso planeta e as opções para mitigar os possíveis danos causados. Este post explora a possibilidade de utilizarem as previsões destes eventos como uma ferramenta de manipulação e controle.
Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA, explica:
“O sol está acordando de um sono profundo e, nos próximos anos, esperamos ver níveis muito mais elevados de atividade solar. Ao mesmo tempo, a nossa sociedade tecnológica tem desenvolvido uma sensibilidade sem precedentes para as tempestades solares. A intersecção destas duas questões é o que estamos discutindo.”

De acordo com o artigo da NASA, grande parte dos danos podem ser atenuados se os governantes souberem que uma tempestade solar está vindo. Colocando os satélites em ‘modo seguro’ e desligando os transformadores, pode-se evitar que estes equipamentos sejam danificados por picos de energia. Ação preventiva, porém, exige previsão exata, um trabalho que tem sido atribuído ao NOAA.
“Previsão do tempo espacial está ainda na sua infância, mas estamos fazendo progressos rápidos”, diz Thomas Bogdan, diretor do Space NOAA Weather Prediction Center, em Boulder, Colorado.
Através de um satélite lançado em 1997, o Advanced Composition Explorer (ACE), que se situa entre a terra e o sol, pode-se detectar rajadas de vento solar e as tempestades de radiação em até 30 minutos antes de chegarem ao nosso planeta. Além deste, o STEREO (Observatório da relação terrestre-solar) e o SDO (Observatório da Dinâmica Solar) auxiliariam os cientistas a estudarem os eventos solares e fazerem as esperadas previsões.

Fisher conclui: “Acredito que estamos no limiar de uma nova era em que o clima espacial pode ser tão influente na nossa vida diária como o clima terrestre normal. Nós levamos isso muito a sério.”
Em abril deste ano, após a erupção do vulcão Eyjafjallajökull na Islândia, vimos como o órgão de previsão climáticas MetOffice utilizou de modelos computacionais para fazer uma promoção exagerada dos eventuais danos que as cinzas causariam nas turbinas dos aviões. O MetOffice, que é praticamente parte do governo britânico, é uma das principais ferramentas do para espalhar desinformação sobre o aquecimento global antropogênico e atacar os céticos. Mesmo após o escândalo do Climategate vir a tona e desmascarar grande parte da ciência climática por trás do chamado consenso sobre o aquecimento global antropogênico, o MetOffice continua em sua missão de desinformação.
O NOAA (National Climate Data Center) é um outro órgão com o mesmo perfil do MetOffice, mas localizado nos EUA. O NOAA, um dos órgãos por coletar temperaturas globais, esteve também envolvido em escândalos que mostravam que a temperatura de milhares de estações meteorológicas haviam sido manipuladas e eliminadas para mostrar um aumento na temperatura global.
Tendo em vista a reputação deste órgão que poderá nos próximos anos decidir o desligamento de satélites e da energia elétrica em escala planetária, eu pergunto se o mesmo que aconteceu com o MetOffice e as cinzas do vulcão não iria ocorrer novamente, em uma escala global.
Se não conseguem acertar a previsão de como será o próximo inverno ou verão (o metoffice errou feio nos últimos anos), como esperam prever de forma mais precisa o clima espacial? Seria apenas mais uma ferramenta de controle e criação de terror? Veremos nos próximos 2 anos…
Participe! Deixe abaixo seu comentário e participe da discussão no fórum anti-novaordemmundial.

 
O calendário maia estava errado – pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 – e não em 2012, como previa a antiga civilização.
Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como “Evento Carrington”, por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.

Fontes:
NASA: As the Sun Awakens, NASA Keeps a Wary Eye on Space Weather
BBC:The Big Question: Should the BBC drop the Met Office as its official weather forecaster?
Lembra da nuvens de cinzas do vulcão? Novas evidências mostram que ela nunca existiu!
Space Weather Enterprise Forum

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