sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Sem medo de SER...
Uma canção
que marcou muito a minha infância foi " O Medo de Amar é o Medo de Ser
Livre" - Do Beto Guedes. Naquela época eu não entendia nada de amor, muito
menos do medo de amar, mas mesmo assim me sentia atraído pela letra.
Apesar de a música parecer um pouco sofrida e sombria, eu sempre parava na mesma estrofe para tentar entender o que o cantor queria dizer com "O medo de amar é não arriscar, esperando que façam por nós o que é nosso dever - recusar o poder".
Agora eu sei que eu não queria somente entender o refrão, mas sim entender como as pessoas não se arriscam para serem felizes esperando um grande acontecimento bater em sua porta para tomar a iniciativa ou vivem a espera do tempo; até que decidem desistir do sonho de amar, que é uma atitude mais fácil e confortável. Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir...
Apesar de a música parecer um pouco sofrida e sombria, eu sempre parava na mesma estrofe para tentar entender o que o cantor queria dizer com "O medo de amar é não arriscar, esperando que façam por nós o que é nosso dever - recusar o poder".
Agora eu sei que eu não queria somente entender o refrão, mas sim entender como as pessoas não se arriscam para serem felizes esperando um grande acontecimento bater em sua porta para tomar a iniciativa ou vivem a espera do tempo; até que decidem desistir do sonho de amar, que é uma atitude mais fácil e confortável. Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir...
EU AMO...AMÉM!!!
O medo de
amar é o medo de ser
livre para o que der e vier
livre para sempre estar
onde o justo estiver
O medo de amar é medo de ter
de todo momento escolher
com acerto e precisão
a melhor direção
O sol levantou mais cedo e quis
em nossa casa fechada entrar - pra ficar
O medo de amar é não arriscar
esperando que façam por nós
o que é nosso dever - recusar o poder
O sol levantou mais cedo e cegou.
Espaço Cenas Alternativ@S:
Atenção Galera Antenada & Linkada que curtem a "Cena Experimental Eletrônica" Conheçam o trabalho da parceria entre o Guitarrista: KADU HOLANDA & DJ FERNANDO IVENS : "CHORDS IN THE HOUSE"
Apresentações no CAFÉ DE LA MUSIQUE BH www.cafedelamusiquebh.com.br/
Apresentações no CAFÉ DE LA MUSIQUE BH www.cafedelamusiquebh.com.br/
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
SOS MATA MINEIRA:
MG é o campeão em devastar
Mata Atlântica
Estado de MG
foi responsável por 48% do total da área desmatada em todo o país.
Encontrar
Mata Atlântica em Minas Gerais está cada vez mais difícil. O Estado é o campeão
em desmatamento, com 6,3 mil hectares devastados entre 2010 e 2011, conforme
estudo divulgado ontem pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Inpe (Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais).
A situação mineira foi considerada a mais preocupante pelos pesquisadores. Responsável por 48% do desmatamento registrado em todo o país durante o período, Minas poderia ter números ainda piores. Nuvens prejudicaram a captação de imagens via satélite e permitiram que apenas 58% do Estado fosse analisado durante o estudo.
Segundo a coordenadora do levantamento, Marcia Hirota, o desmatamento em Minas ocorre principalmente na região entre o Estado e Bahia, conhecida como “triângulo do desmatamento”.
As florestas nativas da área estão sendo transformadas em carvão e substituídas por eucalipto. O território baiano, com 4,4 mil hectares devastados, vem logo atrás de Minas no ranking. “O alerta fica para o Estado mineiro, que mais perdeu em termos de floresta no período”, afirma a pesquisadora.
Atualmente, Minas tem apenas 2% da área original de Mata Atlântica (27,2 milhões de hectares). O bioma já cobriu 46% do Estado, mas hoje contempla apenas 5% da área total.
“Este é um ano de eleições e é fundamental que os candidatos a prefeito saibam qual é a base de Mata Atlântica que possuem em seu município e se comprometam com a proteção e recuperação da floresta”, diz o diretor da fundação, Mario Mantovani.
A situação mineira foi considerada a mais preocupante pelos pesquisadores. Responsável por 48% do desmatamento registrado em todo o país durante o período, Minas poderia ter números ainda piores. Nuvens prejudicaram a captação de imagens via satélite e permitiram que apenas 58% do Estado fosse analisado durante o estudo.
Segundo a coordenadora do levantamento, Marcia Hirota, o desmatamento em Minas ocorre principalmente na região entre o Estado e Bahia, conhecida como “triângulo do desmatamento”.
As florestas nativas da área estão sendo transformadas em carvão e substituídas por eucalipto. O território baiano, com 4,4 mil hectares devastados, vem logo atrás de Minas no ranking. “O alerta fica para o Estado mineiro, que mais perdeu em termos de floresta no período”, afirma a pesquisadora.
Atualmente, Minas tem apenas 2% da área original de Mata Atlântica (27,2 milhões de hectares). O bioma já cobriu 46% do Estado, mas hoje contempla apenas 5% da área total.
“Este é um ano de eleições e é fundamental que os candidatos a prefeito saibam qual é a base de Mata Atlântica que possuem em seu município e se comprometam com a proteção e recuperação da floresta”, diz o diretor da fundação, Mario Mantovani.
Cidades mineiras também lideram
No ranking dos municípios que mais acabam com Mata Atlântica, Minas Gerais também está no topo. Entre as cinco cidades, três estão no território mineiro.
O líder é o município Águas Vermelhas, no norte do Estado. A cidade teve 1,3 mil hectares do bioma devastados. Jequitinhonha (1,2 mil hectares) e Ponto dos Volantes (539 hectares), ambos na região do Jequitinhonha, aparecem na terceira e quinta posição, respectivamente.
Como apontado pela pesquisadora Marcia Hirota, a área conhecida como “triângulo do desmatamento”, entre os estados mineiro e baiano, é a mais castigada. Exemplo disso é que das 25 cidades mais devastadas, 23 são de Minas ou Bahia – Taquarassu (MS) e Linhares (ES) são as exceções.
Brasil
O Brasil perdeu, entre 2010 e 2011, 13,3 mil hectares (133 km2) de Mata Atlântica. Na comparação com o último levantamento, realizado entre 2008 e 2010, o ritmo de desmatamento no Brasil registrou uma queda de 57%.
Naquele período, houve uma perda de 31,1 mil hectares (311km2 ) de mata. Em 25 anos, o bioma perdeu 17,3 mil km2 (quase três vezes o tamanho do Distrito Federal).
Do Metro
BH noticias@band.com.br
Veja também
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
FREE- DOM JOAQUIM
Chá das cinco, no jardim que inventaram p/ mim...www.djbigclau.blogspot.com.br Dom Joaquim p/ inglês ver..."I think I exist and do not give up .. Freedom Joaquim!!!
Minha NATUREZA é meu instinto de sobrevivência.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
IMP(r)ENSA que é LIVRE...
O incómodo que os blogues provocam em alguns políticos lembra-me o tempo em que ajuntamentos de três pessoas equivaliam a uma manifestação. Se o cidadão anónimo se limita a expressar a sua opinião ao vizinho, ao colega de trabalho ou ao companheiro da bica dágua está bem, mas se lhe ocorrer fazer chegar essa opinião a umas dezenas, centenas ou mesmo milhares de pessoas isso incomoda os políticos. Começa-se logo a questionar quem é tal pessoa e se o blogger quiser continuar anónimo como sempre foi na vida anda muito boa gente a tentar identificá-lo.
O blogger não só é indisciplinado e pensa de forma livre como não está ao alcance das máquinas partidárias, ainda por cima diz o que pensa de um político sem lhe pedir para se pronunciar. Ao contrário do blogger, o jornalista está sempre ao alcance do assessor de imprensa (que em regra é um jornalista) o que permite aos políticos amaciar ou mesmo impedir que saiam muitas notícias. Além disso há sempre uns comes e bebes onde os políticos criam intimidades com jornalistas e articulista.
O que os políticos odeiam nos blogues não são os disparates que às vezes vemos, nem são esses blogger que os políticos mais temem. O que eles receiam mesmo é a opinião livre, aquilo a que eles não estão nada habituados é que o cidadão comum faça chegar a sua opinião a outros cidadãos comuns, sem que essa opinião seja filtrada pelos assessores.
Em suma, o que os políticos detestam mesmo é que os cidadãos tenham opiniões e que, ainda por cima, se consigam fazer ouvir. Afinal se são pessoas públicas e pediram para sê-lo...então aceitem as opiniões e críticas democraticamente assim como aceitam votos!!!
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Esqueceram de mim parte II
Eu Tô sem AMBIENTE p/ votar nesta eleição municipal...
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!!!
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Nossa ligação com o passado deu fora de área...
http://www.youtube.com/watch?v=l7-Rx-MHxeU
http://www.youtube.com/watch?v=oZpthlOAPe
http://www.youtube.com/watch?v=TbCyJIywbZs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=wyVFu6UtTUQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=MJLixF849Bs
Nossa ligação com o passado deu fora de área...
Cl@udney @lvareng@
Pe Bento! Me conte a sua história...Meu ilustre Santo desconhecido...Vc,
vós micê, Reverendíssimo, Senhor nosso Pastor...tão antenado em vida e
também na morte: do Alto desta Capela...não é esta a bela vista que
vemos da nossa janela? Ah se o senhor pudesse c/ os créditos de DEUS; (CLARO) _ ligar no meu celular e tudo de sua vida me relatar...Quem sabe n'um
sonho poético; não uma novela... uma saga, um clássico um épico... em
minha mente passar feito tela de cinema...Me conte tudo do nosso
passado, quem sabe um pouco do futuro de nossa atroz- cidade...que te
empana com ferro forjado da modernidade: que crueldade!!!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Zabelê sonha na praça...
Em 22 de agosto, celebra-se o dia do folclore. O termo foi
criado pelo arqueólogo inglês Willian John Thoms, em 1846, inicialmente com o objetivo
de designar os tesouros da literatura popular: histórias, contos, mitos e
provérbios. Termo proveniente do inglês, com a junção de “folk” (povo) e “lore”
(conhecimento, saber). Mais tarde, o conceito foi ampliado, abrangendo o
conjunto de costumes, lendas, provérbios, manifestações artísticas, em geral,
preservado, através da tradição oral, por um povo ou grupo populacional. No
Brasil, foi criado o termo “populário” com o mesmo sentido, todavia não vingou.
O folclore traz, nas lendas, contos, ditados, danças, pratos típicos, etc, a forma como um povo interpreta e vive o seu mundo. Ao tomar conhecimento do folclore, a gente pode compreender de fato, na essência, a cultura de um povo.
O pulo do gato
Designa detalhe importante que os mestres não ensinam, deliberadamente, aos seus alunos, para não serem igualados por estes; recurso que permite escapar de uma situação difícil; segredo profissional.
Designa detalhe importante que os mestres não ensinam, deliberadamente, aos seus alunos, para não serem igualados por estes; recurso que permite escapar de uma situação difícil; segredo profissional.
A origem da expressão estaria vinculada a uma fábula contada entre os caboclos do interior brasileiro, envolvendo o gato e a onça. O gato era admirado pela sua agilidade e destreza. A onça, dizendo-se fã dele, resolveu pedir-lhe algumas aulas. O gato consentiu e passou a ensiná-la com muita dedicação. A onça aprendia tudo rapidamente, todavia escondia um funesto desejo: queria devorar o gato e fazer dele uma deliciosa refeição. Depois de alguns dias, a onça julgou ter aprendido tudo. Correu na direção do gato para agarrá-lo, mas este se antecipou com o dito pulo do gato e já estava bem no alto de uma árvore, longe do alcance da ingrata aluna. A onça, faminta e desapontada, olhou para o seu mestre e reclamou: “Compadre gato, por que você não me ensinou esse pulo?” O felino respondeu: "Este é o pulo do gato". Como bom mestre, guardou o seu segredo e salvou sua pele.
Cultura também é IDH de um POVO!!!
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Lance uma semente...
VIVAMOS: O amor que multiplica os nossos melhores sentimentos e
fortalece nossas positivas convicções sobre a beleza de ser um eterno
aprendiz...Apreendamos com a NATUREZA a gratuidade e o valor da vida contida
numa minúscula flor que perfuma e embeleza...LOUVEMOS: O Criador que a tudo nos
deu e muito pouco nos pediu; senão admirar e glorificar Aquele que tudo nos
ofertou...
Gosto
daqueles que plantam árvores sabendo que não se assentarão à sua sombra.
Plantam árvores para dar sombra e flores àqueles que ainda não nasceram.
— Rubem
Alves
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Fossas Sépticas
Prevenção de doenças e da contaminação do solo.
A
contaminação do meio ambiente é um dos problemas cruciais da sociedade moderna.
Todos sabemos com relação ao assunto, os riscos de doenças e epidemias devidos
ao não tratamento de esgotos e sua deposição em rios, córregos e espaços
públicos, muitas vezes conduzidos em valas a céu aberto.
As fossas sépticas são unidades de
tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e
transformação da matéria sólida contida no esgoto.
Uma benfeitoria complementar às moradias, é fundamental no combate a doenças,
verminoses e endemias (como esquistossomose e a cólera), pois evitam os lançamentos dos dejetos
humanos diretamente em rios, lagos, nascente ou mesmo na superfície do solo.
Porém, grande quantidade de
loteamentos não possui tais redes coletoras, dando margem aos problemas
mencionados acima. Nesses casos é de extrema importância a utilização de fossas
sépticas domiciliares, de forma a evitar-se doenças e a contaminação do solo.
Vale lembrar que o esgoto não deve ser despejado na rede pública de captação de
águas pluviais, prática infelizmente utilizada por desconhecimento dos riscos à
saúde.
Dependendo
das características de permeabilidade ou absorção do terreno onde deve ser
instalada a fossa séptica, o efluente dela originado deve ser encaminhado para
elementos específicos como: sumidouros, valas de filtração, valas de
infiltração ou filtros anaeróbios. Periodicamente a fossa deve ser limpa. Tal
operação - limpa fossa - deve ser realizada pelas prefeituras, ou por empresas
credenciadas.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Peixes no controle biológico de doenças:
CONTROLE
Peixe usado no combate à esquistossomose
Popularmente conhecida como barriga d'água, a esquistossomose está com os dias contados em algumas regiões do Vale do São Francisco. A Codevasf está desencadeando, nos Estados de Alagoas e Sergipe, o controle biológico dessa moléstia, por meio da introdução do tambaqui nos peixamentos de rios e açudes públicos. É que o tambaqui se alimenta de moluscos como o caramujo, hospedeiro natural do Schistosoma mansoni, verme que provoca a esquistossomose.
Peixe usado no combate à esquistossomose
Popularmente conhecida como barriga d'água, a esquistossomose está com os dias contados em algumas regiões do Vale do São Francisco. A Codevasf está desencadeando, nos Estados de Alagoas e Sergipe, o controle biológico dessa moléstia, por meio da introdução do tambaqui nos peixamentos de rios e açudes públicos. É que o tambaqui se alimenta de moluscos como o caramujo, hospedeiro natural do Schistosoma mansoni, verme que provoca a esquistossomose.
Os peixes que se alimentam dos moluscos parasitados não são infectados e a ingestão de sua carne não provoca nenhum dano à saúde da população. Além disso, os caramujos são uma das principais pragas da cultura de arroz irrigada e sua eliminação representaria um aumento da produtividade do cereal na região.
A esquistossomose pode provocar a morte das pessoas infectadas e já atinge cerca de 70% dos municípios alagoanos, segundo dados da Fundação Nacional de Saúde. A Codevasf também pretende utilizar nos peixamentos, nos demais Estados que compõem a bacia do São Francisco, espécies nativas do vale ameaçadas de extinção. Nesse sentido, a Estação de Hidrobiologia e Piscicultura da Codevasf, em Três Marias (MG), vem realizando pesquisas para conseguir em laboratório a reprodução de várias espécies.
Como resultado das pesquisas, em janeiro deste ano, os técnicos da estação conseguiram obter a reprodução artificial do pirá, peixe exclusivo da Bacia do São Francisco, considerado em fase de extinção. Devido à sua ocorrência exclusiva na região - o pirá não possui sequer parentes próximos em outras bacias brasileiras - a espécie é considerada o peixe-símbolo da bacia. Antes abundante em toda a extensão do rio, sua incidência agora está praticamente restrita à Bacia do Rio Paracatu. O pirá alimenta-se de larvas de insetos e caramujos, podendo ser usado, assim como o tambaqui, no combate ao caramujo hospedeiro intermediário da esquistossomose.
Câmara aprova obrigatoriedade de peixamento em
represa
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou hoje o Projeto
de Lei 5270/01, do Senado, que determina que os proprietários ou
concessionários de represas são responsáveis pela produção e distribuição de
alevinos (filhotes de peixes) em suas áreas de atuação.
O relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), observou que grande parte dos concessionários já faz o que se chama de "peixamento", mas que é importante que essa ação seja obrigatória.
Meio ambiente
O autor do projeto, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), explica que as empresas que exploram energia elétrica dos cursos de água também devem ser responsáveis por conservar o meio ambiente.
A manutenção da população de peixes das áreas de atuação da empresas também é fundamental para garantir a alimentação da população local e a manutenção da atividade pesqueira, argumenta.
As medidas naturais utilizadas para o controle de pragas e restabelecimento para de ecossistemas são chamados controles biológicos. Podemos citar como exemplo de controle biológico:
O relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), observou que grande parte dos concessionários já faz o que se chama de "peixamento", mas que é importante que essa ação seja obrigatória.
Meio ambiente
O autor do projeto, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), explica que as empresas que exploram energia elétrica dos cursos de água também devem ser responsáveis por conservar o meio ambiente.
A manutenção da população de peixes das áreas de atuação da empresas também é fundamental para garantir a alimentação da população local e a manutenção da atividade pesqueira, argumenta.
As medidas naturais utilizadas para o controle de pragas e restabelecimento para de ecossistemas são chamados controles biológicos. Podemos citar como exemplo de controle biológico:
·
-
peixes no controle da esquistossomose
·
-
peixes no controle de larvas de Aedes aegypti
Todas
essas medidas são viáveis economicamente e tecnicamente. E quando tomadas
podem, de forma muito mais barata, controlar um grande número de pragas que são
na verdade desequilíbrios de ecossistemas.
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