BARRAGEM DE REJEITOS: TERRAPLANAGEM, ASSOREAMENTO DO RIO DO "PEIXE"...Lama, drama e ninguém reclama?!...
Processos em andamento contra a mineradora:
http://pt.scribd.com/doc/97198417/Alternativas-Locacionais-Barragem-Rejeitos
Hidrografia e Hidrogeologia:
Na área a ser afetada pelo empreendimento, existem espécies da flora e fauna endêmicas,raras e ameaçadas de extinção.
A análise do ambiente social e econômico, da área de inserção do empreendimento, teve como referência os dados primários e secundários apresentados no EIA/RIMA dos municípios que terão, de alguma forma, parte de seu território afetado pela implantação e pela operação da atividade minerária pretendida pela MMX, quais sejam, Conceição do Mato Dentro, Alvorada de Minas e Dom Joaquim.
* uma adutora de água nova, com diâmetro de 30 polegadas e 32km de extensão, com captação no Rio do Peixe até a área industrial;
* uma barragem de rejeitos de 875ha que receberá o efluente proveniente da usina de
beneficiamento, situada a montante da referida barragem;
O empreendimento insere-se na sub-bacia do rio Santo Antônio, dentro da bacia federal do Rio Doce. Localmente esta sub-bacia se encontra dividida em seus principais formadores, o rio Santo Antônio (a oeste da serra do Sapo/Ferrugem) propriamente dito e o rio do Peixe (a leste da serra do Sapo/Ferrugem), sendo que este último constitui um dos principais afluentes da margem esquerda do rio Santo Antônio, unindo suas águas a sudeste do empreendimento, já no município de Ferros.
Na Área de Influência Direta da cava da serra do Sapo, a principal drenagem a leste é o rio do Peixe, que recebe contribuições diretas das águas vertentes dessa serra.
Entre os principais contribuintes estão os córregos Água Santa (extremo norte), Vargem Grande e Candeia Mansa, localizados na extremidade norte de São Sebastião de Bom Sucesso, localizado na porção sul da serra do Sapo.
Destaca-se também, mais ao norte, a sub-bacia do córrego Passa -Três (ou Passa - Sete), onde será implantada a barragem de rejeitos.
A oeste da serra do Sapo o principal curso d’água é o rio Santo Antônio, para onde se direcionam as drenagens que nascem na encosta da mesma.
Hidrografia e Hidrogeologia:
Na área a ser afetada pelo empreendimento, existem espécies da flora e fauna endêmicas,raras e ameaçadas de extinção.
A análise do ambiente social e econômico, da área de inserção do empreendimento, teve como referência os dados primários e secundários apresentados no EIA/RIMA dos municípios que terão, de alguma forma, parte de seu território afetado pela implantação e pela operação da atividade minerária pretendida pela MMX, quais sejam, Conceição do Mato Dentro, Alvorada de Minas e Dom Joaquim.
* uma adutora de água nova, com diâmetro de 30 polegadas e 32km de extensão, com captação no Rio do Peixe até a área industrial;
* uma barragem de rejeitos de 875ha que receberá o efluente proveniente da usina de
beneficiamento, situada a montante da referida barragem;
O empreendimento insere-se na sub-bacia do rio Santo Antônio, dentro da bacia federal do Rio Doce. Localmente esta sub-bacia se encontra dividida em seus principais formadores, o rio Santo Antônio (a oeste da serra do Sapo/Ferrugem) propriamente dito e o rio do Peixe (a leste da serra do Sapo/Ferrugem), sendo que este último constitui um dos principais afluentes da margem esquerda do rio Santo Antônio, unindo suas águas a sudeste do empreendimento, já no município de Ferros.
Na Área de Influência Direta da cava da serra do Sapo, a principal drenagem a leste é o rio do Peixe, que recebe contribuições diretas das águas vertentes dessa serra.
Entre os principais contribuintes estão os córregos Água Santa (extremo norte), Vargem Grande e Candeia Mansa, localizados na extremidade norte de São Sebastião de Bom Sucesso, localizado na porção sul da serra do Sapo.
Destaca-se também, mais ao norte, a sub-bacia do córrego Passa -Três (ou Passa - Sete), onde será implantada a barragem de rejeitos.
A oeste da serra do Sapo o principal curso d’água é o rio Santo Antônio, para onde se direcionam as drenagens que nascem na encosta da mesma.
Assoreamento é a obstrução, por sedimentos, areia ou
detritos quaisquer, de um estuário, rio, ou canal. Pode ser causador de redução
da correnteza. No Brasil é a maior causa de morte de rios, devido a redução de
profundidade. Os processos erosivos, causados pelas águas, ventos e processos
químicos, antrópicos e físicos, desagregam os solos e rochas formando
sedimentos que serão transportados. O depósito destes sedimentos constitui o
fenômeno do assoreamento. Lei que regulamenta:
Lei nº 6.938,
de 31 de agosto de 1981.
As principais causas do Assoreamento de rios,
ribeirões e córregos, lagos, lagoas e nascentes estão relacionadas aos
desmatamentos, tanto das matas ciliares quanto das demais coberturas vegetais
que, naturalmente, protegem os solos. A exposição dos solos para práticas
agrícolas, exploração agropecuária, mineração ou para ocupações urbanas, em
geral acompanhadas de movimentação de terra e da impermeabilização do solo,
abrem caminho para os processos erosivos e para o transporte de materiais
orgânicos e inorgânicos, que são drenados até o depósito final nos leitos dos
cursos d’água e dos lagos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário