segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Inferno no Paraíso:


Caminhamos para onde?
Com tanta destruição
O deus dólar é a razão?
Que a tudo isso responde?
O responsável se esconde
Dá desculpas com torpeza
Não existe vida ilesa
A tanta voracidade
Também morre a humanidade

Quando fere a natureza 
A saúde do brasileiro está cada vez mais ameaçada por tantas doenças que esse tempo seco traz, as doenças respiratórias aumentam com esse tempo quente em todo o país, hospitais cheios, gastos com remédios, pessoas morrendo por causa da péssima qualidade do ar. As queimadas representam risco a toda a população, as pessoas ainda não estão conscientizadas que as queimadas são proibidas, mas mesmo assim usam-na para limpar terrenos.
Os animais também estão morrendo por causa dessas queimadas irregulares e criminosas, um bioma inteiro fica ameaçado, com o fogo das queimadas; entre outros animais silvestres milhares de cabeças de gado correm este risco sem falar é claro das diversas plantações, deixando os agricultores e fazendeiros numa situação desagradável.
Como estamos em tempo de transições política devemos exigir dos candidatos eleitos melhorias nas áreas florestais, forçando mais a segurança não deixando essas pessoas desinformadas acabarem com a área verde do país, sendo que esse ano o Brasil figura entre os países com o maior numero de focos de incêndio de toda a América. Você que utiliza fogo para limpar terrenos ou ate mesmo joga pontas de cigarros nas estradas, cuidado: a sua saúde, de sua família e de todo o país pode estar ameaçada. Estão sendo desenvolvidos projetos de ajuda a população para conscientizá-los sobre os riscos do fogo no meio ambiente.

Prosseguem neste caminho

Pondo bicho em extinção
Nesta nefasta ação
Virou um bicho daninho
Tornou-se um ser mesquinho
Acumula com avareza
Pra destruir tem destreza
Não repõe nem a metade
Também morre a humanidade
Quando fere a natureza.
Segundo alguns ambientalistas o Brasil com esse tempo seco atingiu a menor média de umidade do ar, nos meses de agosto e setembro; cerca de 10% apenas, uma média muito ruim... é como se estivéssemos vivendo em um forno e ainda mais com essas queimadas tudo piora.
Devemos então ser mais cautelosos antes de colocar fogo em algum terreno, se acaso você presenciar alguma pessoa fazendo isso; oriente, em último caso denuncie ao corpo de bombeiros e brigadas contra incêndios; se desejar procurar mais informações sobre as queimadas; e às cartilhas dos bombeiros; e de como se conscientizar para os riscos das queimadas, procure em sites, em livros e até em jornais.
Fogo - o Perigo das queimadas
E-mail: linhaverde.sede@ibama.gov.br
Fax: (61) 3321-7713

As queimadas são praticas comuns nos meses de maio e dezembro, são comuns as notícias de queimadas no interior do Brasil. Feitas tanto por pequenos agricultores como por grileiros, esse método de “limpeza” da área de plantio é uma técnica considerada arcaica e prejudicial tanto para o ecossistema quanto para a própria produção agrícola. Os nutrientes se vão a partir da queima do solo, prejudicando toda uma lavoura. O agricultor que opta pela queimada para sua plantação acaba tendo um benefício imediato, mas com um consequente prejuízo a médio e longo prazo. Após a queimada, o produtor tem um ano ou dois anos de boa produtividade, já que o processo acaba concentrando alguns nutrientes importantes para a plantação como o fósforo. Mas nos anos seguintes fica constatada uma perda excessiva dos nutrientes.
As queimadas no Brasil cresceram muito nos últimos anos. Mas a preocupação com esse assunto já é antiga. Ainda em 1820, José Bonifácio de Andrada e Silva disse que as queimadas são um ato de “ignorância, associada à preguiça e má fé”. Um exemplo dessa escalada é que em 2011 foram registrados 145 mil focos de calor pelos satélites do Inpe contra 359 mil em 2012, ou seja, mais que o dobro. Uma média simples de 2000 a 2007 mostra588 mil focos de calor por ano, com recordes absurdos como os de 2004, quando o Inpe registrou 1,2 milhão. As razões para tal crescimento é ampliação da fronteira agrícola e também, no caso de 2004, o clima seco. Em 2006, houve uma queda quando foram 520 mil focos, as explicações foram menor investimento do agronegócio, mais chuvas e a fiscalização intensa. (Ver mais detalhe no site: http://ambiente.hsw.uol.com.br/queimadas3.htm)

Minas Gerais

Superintendência do Ibama em Belo Horizonte

Marco Túlio Simões Coelho
Superintendente do Ibama em Belo Horizonte
 Substituto
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e-mail: marco.coelho@ibama.gov.br

Escritório Regional de Governador Valadares

Macenias Pereira de Souza
Chefe do Escritório Regional de Governador Valadares

Av. Minas Gerais, 776, Ed. Lincoln Byrro, Salas A a D, Centro
35010-151 Governador Valadares – MG
Telefax: (33) 3277-5522
e-mail: macenias.souza@ibama.gov.br

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