De vez em quando, raramente, o povo fica bonito. Mas, para
que esse acontecimento raro aconteça, é preciso que um poeta entoe uma
canção e o povo escute: “Caminhando e cantando e
seguindo a canção.”, Isso é tarefa para os artistas e educadores. O
povo que amo não é uma realidade, é uma esperança.
Uma coisa é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham.
Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás.
Durante a revolução cultural, na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária. Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar.
O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer.
O povo, unido, jamais será vencido!
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