ESSA GENTE CONTINUA DORMINDO E NÃO ENXERGA QUE TÁ
SENDO USADA PELA ELITE, COMO FOI USADA EM 1964. ACORDA GENTE.
É o “jornalismo catástrofe”!
Invadam o Itamaraty ! Subam no Congresso. Fechem a ponte Rio-Nietroi. Esculhambem o Governo !
Porque o William Bonner esta aqui, desde cedo, para dar visibilidade !
Ponham fogo que fica mais “televisivo”.
Invadam o Itamaraty ! Subam no Congresso. Fechem a ponte Rio-Nietroi. Esculhambem o Governo !
Porque o William Bonner esta aqui, desde cedo, para dar visibilidade !
Ponham fogo que fica mais “televisivo”.
Não causa surpresa a ninguém a ”pesquisa” Datafolha que aponta
Joaquim Barbosa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, como o “candidato”
favorito entre os manifestantes paulistanos.
Aliás, como a gente já dizia aqui
de manhã, não precisava nem de pesquisa para dizer que se preparava alguém para
o posto de “paladino da moralidade”.
A direita sempre teve estes
personagens, de Carlos Lacerda a Demóstenes Torres, sempre achava alguém
para desempenhar o papel.
Não é preciso falar dos dois, não
é?
Barbosa não é “um político”,
embora o cargo que ocupa seja indicado pelo Executivo e seu nome votado pelo
Senado.
E ele, como bom político, faz seu
marketing e se deixa constrangidamente que a mídia o conduza ao lugar de
“estrela apolítica”.
Há um
setor do empresariado progressista, ligado à produção, (enquanto a economia for
bem); mas há também um setor financeiro reacionário, corrupto, profundamente
insatisfeito, por exemplo, com a concorrência dos bancos públicos e a
determinação do governo de reduzir spread e juros.
Um país
de economia diversificada como o Brasil, e com tantos recursos naturais,
encontrará financiadores para qualquer aventura golpista, sendo que a
estratégia pós-moderna é o golpe branco, por dentro da lei, baseado na
manipulação da informação.
A guerra
do Iraque, por exemplo, foi um golpe branco, um conluio entre a indústria
bélica, mídia e setores do governo, para arrancar do contribuinte americano
alguns trilhões de dólares. Conseguiram. A guerra pode ter sido um fiasco, e a
mídia depois confessou que mentiu, mas o dinheiro foi embolsado pelos barões
das armas. Do ponto-de-vista financeiro, portanto, a guerra foi um sucesso
absoluto.
Recentemente,
testemunhamos na América Latina dois golpes brancos: em Honduras e no Paraguai.
O do
Paraguai, mais recente, chocou a opinião pública brasileira, mas contou com
apoio da mídia (a nossa, e a deles também, claro) e de setores da direita (a
nossa e a deles).
O
Brasil se tornou grande demais para ficar à mercê de meia dúzia de barões da
mídia.
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