terça-feira, 25 de junho de 2013

URNAS prá que te quero...



ESSA GENTE CONTINUA DORMINDO E NÃO ENXERGA QUE TÁ SENDO USADA PELA ELITE, COMO FOI USADA EM 1964. ACORDA GENTE. 
 
É o “jornalismo catástrofe”!
Invadam o Itamaraty ! Subam no Congresso. Fechem a ponte Rio-Nietroi. Esculhambem o Governo !

Porque o William Bonner esta aqui, desde cedo, para dar visibilidade !

Ponham fogo que fica mais “televisivo”.



Não causa surpresa a ninguém a  ”pesquisa” Datafolha que aponta Joaquim Barbosa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, como o “candidato” favorito entre os manifestantes paulistanos.
Aliás, como a gente já dizia aqui de manhã, não precisava nem de pesquisa para dizer que se preparava alguém para o posto de “paladino da moralidade”.
A direita sempre teve estes personagens, de Carlos Lacerda a Demóstenes Torres, sempre achava alguém  para desempenhar o papel.
Não é preciso falar dos dois, não é?
Barbosa não é “um político”, embora o cargo que ocupa seja indicado pelo Executivo e seu nome votado pelo Senado.
E ele, como bom político, faz seu marketing e se deixa constrangidamente que a mídia o conduza ao lugar de “estrela apolítica”.



Há um setor do empresariado progressista, ligado à produção, (enquanto a economia for bem); mas há também um setor financeiro reacionário, corrupto, profundamente insatisfeito, por exemplo, com a concorrência dos bancos públicos e a determinação do governo de reduzir spread e juros.
 

Um país de economia diversificada como o Brasil, e com tantos recursos naturais, encontrará financiadores para qualquer aventura golpista, sendo que a estratégia pós-moderna é o golpe branco, por dentro da lei, baseado na manipulação da informação.

A guerra do Iraque, por exemplo, foi um golpe branco, um conluio entre a indústria bélica, mídia e setores do governo, para arrancar do contribuinte americano alguns trilhões de dólares. Conseguiram. A guerra pode ter sido um fiasco, e a mídia depois confessou que mentiu, mas o dinheiro foi embolsado pelos barões das armas. Do ponto-de-vista financeiro, portanto, a guerra foi um sucesso absoluto.

Recentemente, testemunhamos na América Latina dois golpes brancos: em Honduras e no Paraguai.

O do Paraguai, mais recente, chocou a opinião pública brasileira, mas contou com apoio da mídia (a nossa, e a deles também, claro) e de setores da direita (a nossa e a deles).

 

O Brasil se tornou grande demais para ficar à mercê de meia dúzia de barões da mídia.




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